sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Provoca-me o apertar do seu corpo ao meu
onde a urgência do seu querer
se torna visível.
Seu olhar de desejo queima a minha pele
e estremeço de prazer quando ávido,
Você toma a minha boca em um beijo quente,
Mordiscado e apaixonado...
Entrego-me à voracidade
de suas carícias...
As palavras entrecortadas que sussurras, soam
como uma canção de pura luxúria.
E Só consigo então dizer, ama-me!
Ama-me!
onde a urgência do seu querer
se torna visível.
Seu olhar de desejo queima a minha pele
e estremeço de prazer quando ávido,
Você toma a minha boca em um beijo quente,
Mordiscado e apaixonado...
Entrego-me à voracidade
de suas carícias...
As palavras entrecortadas que sussurras, soam
como uma canção de pura luxúria.
E Só consigo então dizer, ama-me!
Ama-me!
Vou com minha boca tatear seu corpo,sondar caminhos descobrir tesouros,
arrepiar minha pele,
ficar prêsa em seus braços,
fechar os olhos, suspirar pecado!...
arrepiar minha pele,
ficar prêsa em seus braços,
fechar os olhos, suspirar pecado!...
por atalhos de meus pensamentos,
fazer castelos degustar desejos,
que a mente cria e o paladar alcança.
fazer castelos degustar desejos,
que a mente cria e o paladar alcança.
perder minhas mãos numa sedenta busca,
correr seus pêlos procurando fonte,
ser prêsa certa de um felino amante.
correr seus pêlos procurando fonte,
ser prêsa certa de um felino amante.
ser sua fêmea ser somente sua,
roubar seus sonhos me enfeitar a vida,
tremer meu corpo sufocar gemidos,
ser dominada em suas garras firmes.
roubar seus sonhos me enfeitar a vida,
tremer meu corpo sufocar gemidos,
ser dominada em suas garras firmes.
deixar meu gosto na saliva de sua boca,
em suas mãos,
deixar a marca de minhas curvas,
matar minha sede e me entregar aos seus encantos,
mergulhar seu corpo,
na cachoeira de meus desejos!
em suas mãos,
deixar a marca de minhas curvas,
matar minha sede e me entregar aos seus encantos,
mergulhar seu corpo,
na cachoeira de meus desejos!
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Eu estou bonita, mas não sou bela.
Tenho pecados, mas não sou o diabo.
Sou boa, mas não um anjo.
Marilyn Monroe
Tenho pecados, mas não sou o diabo.
Sou boa, mas não um anjo.
"Eu não preciso de você nem pra andar e nem pra ser feliz, mas como seria bom andar e ser feliz ao seu lado"
Tati Bernardi
Uma das letras mas lindas dos últimos tempos...
O cara que pensa em você toda a hora
Que conta os segundos se você demora
Que está todo o tempo querendo te ver
Porque já não sabe ficar sem você
E no meio da noite te chama
Pra dizer que te ama
Esse cara sou eu
O cara que pega você pelo braço
Esbarra em quem for que interrompa seus passos
Que está do seu lado pro que der e vier
O herói esperado por toda mulher
Por você ele encara o perigo
Seu melhor amigo
Esse cara sou eu
O cara que ama você do seu jeito
Que depois do amor você se deita em seu peito
Te acaricia os cabelos, te fala de amor
Te fala outras coisas, te causa calor
De manhã você acorda feliz
Num sorriso que diz
Que esse cara sou eu
Esse cara sou eu
Eu sou o cara certo pra você
Que te faz feliz e que te adora
Que enxuga seu pranto quando você chora
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
O cara que sempre te espera sorrindo
Que abre a porta do carro quando você vem vindo
Te beija na boca, te abraça feliz
Apaixonado te olha e te diz
Que sentiu sua falta e reclama
Ele te ama
Esse cara sou eu
Que conta os segundos se você demora
Que está todo o tempo querendo te ver
Porque já não sabe ficar sem você
E no meio da noite te chama
Pra dizer que te ama
Esse cara sou eu
O cara que pega você pelo braço
Esbarra em quem for que interrompa seus passos
Que está do seu lado pro que der e vier
O herói esperado por toda mulher
Por você ele encara o perigo
Seu melhor amigo
Esse cara sou eu
O cara que ama você do seu jeito
Que depois do amor você se deita em seu peito
Te acaricia os cabelos, te fala de amor
Te fala outras coisas, te causa calor
De manhã você acorda feliz
Num sorriso que diz
Que esse cara sou eu
Esse cara sou eu
Eu sou o cara certo pra você
Que te faz feliz e que te adora
Que enxuga seu pranto quando você chora
Esse cara sou eu
Esse cara sou eu
O cara que sempre te espera sorrindo
Que abre a porta do carro quando você vem vindo
Te beija na boca, te abraça feliz
Apaixonado te olha e te diz
Que sentiu sua falta e reclama
Ele te ama
Esse cara sou eu
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Sou como um livro, posso lhe proporcionar contos excitantes, mais tem que saber decifrar-me, se não me tornarei mais um em sua estante.
Sarah Castellosexta-feira, 19 de outubro de 2012
"É preciso acabar com esse medo de ser tocada lá no fundo. Ou é preciso que alguém me toque profundamente para acabar com isso."
Eis a questão...
Caio Fernando de AbreuEis a questão...
"- Às vezes sinto falta de mim.
- Eu também, menina.
- Sente falta de si?
- Não, de você. E dói.
[Silêncio]
- Me abraça?
- Sempre!"
Caio Fernando de Abreu.- Eu também, menina.
- Sente falta de si?
- Não, de você. E dói.
[Silêncio]
- Me abraça?
- Sempre!"
Fico pensando às vezes como deve ser bom ligar e dizer "aconteceu algo terrível, sinto que não vou suportar" e ouvir "senta e me espera, to indo agora te ver".
Seria bonito, e as coisas bonitas não acontecem mais!
Caio Fernando de AbreuSeria bonito, e as coisas bonitas não acontecem mais!
Rifa
Clarice Lispector
Rifa-se um coração quase novo. Um coração idealista. Um coração como poucos. Um coração à moda antiga. Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário. Rifa-se um coração que na realidade está um pouco usado, meio calejado, muito machucado e que teima em alimentar sonhos, e cultivar ilusões. Um pouco inconseqüente que nunca desiste de acreditar nas pessoas. Um leviano e precipitado, coração que acha que Tim Maia estava certo quando escreveu... "não quero dinheiro, eu quero amor sincero, é isso que eu espero...". Um idealista... Um verdadeiro sonhador... Rifa-se um coração que nunca aprende. Que não endurece, e mantém sempre viva a esperança de ser feliz, sendo simples e natural. Um coração insensato que comanda o racional sendo louco o suficiente para se apaixonar. Um furioso suicida que vive procurando relações e emoções verdadeiras. Rifa-se um coração que insiste em cometer sempre os mesmos erros. Esse coração que erra, briga, se expõe. Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões. Sai do sério e, às vezes revê suas posições arrependido de palavras e gestos. Este coração tantas vezes incompreendido. Tantas vezes provocado. Tantas vezes impulsivo. Rifa-se este desequilibrado emocional que, abre sorrisos tão largos que quase dá pra engolir as orelhas, mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto. Um coração para ser alugado, ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes. Um órgão abestado indicado apenas para quem quer viver intensamente e, contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida matando o tempo, defendendo-se das emoções. Rifa-se um coração tão inocente que se mostra sem armaduras e deixa louco o seu usuário. Um coração que quando parar de bater ouvirá o seu usuário dizer para São Pedro na hora da prestação de contas: " O Senhor poder conferir", eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento. Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer e, se recusa a envelhecer". Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por outro que tenha um pouco mais de juízo. Um órgão mais fiel ao seu usuário. Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga. Um coração que não seja tão inconseqüente. Rifa-se um coração cego, surdo e mudo, mas que incomoda um bocado. Um verdadeiro caçador de aventuras que, ainda não foi adotado, provavelmente, por se recusar a cultivar ares selvagens ou racionais, por não querer perder o estilo. Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree. Um simples coração humano. Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado. Um modelo cheio de defeitos que, mesmo estando fora do mercado, faz questão de não se modernizar, mas vez por outra, constrange o corpo que o domina. Um velho coração que convence seu usuário a publicar seus segredos e, a ter a petulância de se aventurar como poeta.
“De repente, por alguma razão inexplicável, possivelmente a proximidade num espaço tão apertado, o clima fica elétrico, carregado de expectativa e excitação. Minha respiração se altera conforme meu coração dispara. Ele vira a cabeça pra mim ligeiramente, os olhos escuros cor de ardósia. Mordo o lábio.
— Ah, foda-se a papelada. — resmungou ele.
Ele se atira em cima de mim, empurrando-me contra a parede do elevador. Quando me dou conta, uma das mãos dele já está apertando com força minhas mãos acima da minha cabeça. Puta merda. Sua outra mão agarra meu cabelo e o puxa para baixo, deixando-me com o rosto virado para cima, e seus lábios colam nos meus. Não é exatamente doloroso. Solto um gemido em sua boca proporcionando uma abertura em sua língua. Ele aproveita inteiramente o espaço, a língua explorando habilmente a minha boca. Nunca fui beijada assim. Minha língua afaga timidamente a dele e as duas se unem numa dança lenta e erótica se encostando e se sentindo. Ele levanta a mão para segurar meu queixo e me mantém no lugar. Estou indefesa, as mãos presas, a cabeça imobilizada e os quadris dele me comprimindo. Minha nossa. Ele me quer. Christian Grey, deus grego, me quer e eu o quero, aqui, agora, dentro do elevador.
— Você. É. Muito. Gostosa — murmura ele, cada palavra um staccato.
O elevador para, a porta se abre, e ele se afasta de mim num piscar de olhos, deixando-me em suspenso. Três executivos de terno nos olham e dão um sorrisinho ao entrar. Minha pulsação está nas alturas, e sinto como se tivesse apostado uma corrida ladeira acima. Quero me encolher e segurar os joelhos… mas isso é simplesmente óbvio demais.
Olho para ele. Parece muito calmo e tranquilo, como se estivesse fazendo palavras cruzadas do Seattle Times. Que injustiça. Será que minha presença não o afeta em nada? Ele me olha de rabo de olho, e delicadamente dá um suspiro profundo. Ah, afeta sim — e minha pequenina deusa interior se agita num delicado samba vitorioso. Os executivos descem no segundo andar. Para nós ainda falta mais um.
— Você escovou os dentes — diz ele, me olhando.
— Usei sua escova.
Seus lábios se contraem num sorrisinho.
— Ah, Anastasia Steele, o que eu vou fazer com você?
A porta abre no primeiro andar, ele pega minha mão e me puxa para fora.
— O que será que os elevadores têm?”
— Ah, foda-se a papelada. — resmungou ele.
Ele se atira em cima de mim, empurrando-me contra a parede do elevador. Quando me dou conta, uma das mãos dele já está apertando com força minhas mãos acima da minha cabeça. Puta merda. Sua outra mão agarra meu cabelo e o puxa para baixo, deixando-me com o rosto virado para cima, e seus lábios colam nos meus. Não é exatamente doloroso. Solto um gemido em sua boca proporcionando uma abertura em sua língua. Ele aproveita inteiramente o espaço, a língua explorando habilmente a minha boca. Nunca fui beijada assim. Minha língua afaga timidamente a dele e as duas se unem numa dança lenta e erótica se encostando e se sentindo. Ele levanta a mão para segurar meu queixo e me mantém no lugar. Estou indefesa, as mãos presas, a cabeça imobilizada e os quadris dele me comprimindo. Minha nossa. Ele me quer. Christian Grey, deus grego, me quer e eu o quero, aqui, agora, dentro do elevador.
— Você. É. Muito. Gostosa — murmura ele, cada palavra um staccato.
O elevador para, a porta se abre, e ele se afasta de mim num piscar de olhos, deixando-me em suspenso. Três executivos de terno nos olham e dão um sorrisinho ao entrar. Minha pulsação está nas alturas, e sinto como se tivesse apostado uma corrida ladeira acima. Quero me encolher e segurar os joelhos… mas isso é simplesmente óbvio demais.
Olho para ele. Parece muito calmo e tranquilo, como se estivesse fazendo palavras cruzadas do Seattle Times. Que injustiça. Será que minha presença não o afeta em nada? Ele me olha de rabo de olho, e delicadamente dá um suspiro profundo. Ah, afeta sim — e minha pequenina deusa interior se agita num delicado samba vitorioso. Os executivos descem no segundo andar. Para nós ainda falta mais um.
— Você escovou os dentes — diz ele, me olhando.
— Usei sua escova.
Seus lábios se contraem num sorrisinho.
— Ah, Anastasia Steele, o que eu vou fazer com você?
A porta abre no primeiro andar, ele pega minha mão e me puxa para fora.
— O que será que os elevadores têm?”
— | 50 tons de cinza |
“— Sou um Amo.
Seus olhos cinza ficaram abrasadores, intensos.
— O que significa isso? — Perguntei com um sussurro.
— Significa que quero que se renda a mim, em tudo, voluntariamente”
Seus olhos cinza ficaram abrasadores, intensos.
— O que significa isso? — Perguntei com um sussurro.
— Significa que quero que se renda a mim, em tudo, voluntariamente”
— | 50 tons de cinza |
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
“— Você sentirá minha falta?
Eu olho para ele, surpresa por sua pergunta.
— Sim, — eu respondo honestamente.
Como ele pode significar tanto para mim em tão pouco tempo? Ele
conseguiu ficar sob minha pele… literalmente. Ele sorri e seus olhos
brilham.
— Eu sentirei sua falta também. Mais do que você imagina, — ele
suspira.
Meu coração se aquece pelas suas palavras.”
Eu olho para ele, surpresa por sua pergunta.
— Sim, — eu respondo honestamente.
Como ele pode significar tanto para mim em tão pouco tempo? Ele
conseguiu ficar sob minha pele… literalmente. Ele sorri e seus olhos
brilham.
— Eu sentirei sua falta também. Mais do que você imagina, — ele
suspira.
Meu coração se aquece pelas suas palavras.”
— | 50 Tons de Cinza. |
"Ás vezes eu me perguntava se via as mesmas coisas que o resto do mundo.Talvez houvesse um problema no meu cérebro."
Stephenie Meyer“…Sinto aquela tesão dentro de mim. Músculos com os quais agora já estou mais familiarizada se contraem diante dessas palavras. Mas não posso aceitar isso. Sua arma mais potente usada de novo contra mim. Ele é muito bom com sexo – até eu já entendi isso.”
Sinto lábios macios deixando um rastro de beijos doces na minha têmpora, e uma parte de mim quer virar e corresponder, mas o que mais quero é continuar dormindo. Dou um gemido…”
Eh claro q o Jose foi baseado no Jacob, assim como a Ana foi pela Bella e o Christian pelo Edward.
A trilogia era uma fanfic erotica de crepusculo!!
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Se eu pudesse te dizer, aquilo que nunca te direi.Tu poderias entender, aquilo que nem eu sei.
S. Freud (caso Dora)
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